Enel X Way apresenta projetos que vêm promovendo o Transporte Sustentável no Peru

Enel X Way apresenta projetos que vêm promovendo o Transporte Sustentável no Peru

 

Lima, 10 de maio de 2023.- A Enel X Way, a linha de negócios global do Grupo Enel dedicada exclusivamente à mobilidade elétrica, apresentou a gama de projetos que vem desenvolvendo no Peru para promover a eletromobilidade. No âmbito do evento “Transporte Sustentável”, Alex Ascón, Gerente Geral da Enel X Way apresentou “O presente e o compromisso da Enel X Way com a mobilidade elétrica”, destacando serviços integrais como cobrança como serviço e vendas à vista, e como eles estão sendo implementadas em diferentes setores do país.

“Nosso objetivo é cobrir toda a costa com carregadores em um ano e meio, o que mudará totalmente a visão da mobilidade elétrica no país”, disse Alex Ascón, gerente geral da Enel X Way Peru. Para isso, é necessário o comprometimento de diversos setores do país, destacou o executivo.

Foi destacado que a empresa está construindo o primeiro pátio de recarga de caminhões 100% elétricos para seu cliente DP World.

Entre outros projetos apresentados, destacou-se a instalação de dois novos carregadores para veículos elétricos na sede do BBVA localizada em San Isidro. Este é um marco para o setor bancário e elétrico, já que é a primeira entidade financeira do Peru a ter esta tecnologia em suas instalações. A construção instalada consiste em dois carregadores WayBox de 7,4 quilowatts (KW), que incluem um cabo de entrada tipo 2. Isso permite obter uma recarga de 50% em pelo menos 2 horas e meia.

Em relação às soluções de Carregamento como Serviço 360°, o acordo firmado entre a Enel X Way e a concessionária da rede viária 4, AUNOR (Autopista del Norte), para a instalação da primeira rede de carregamento elétrico rápido na Panamericana Norte, que conectará as cidades de Lima e Trujillo. A rede de carregamento elétrico contará com 19 carregadores, entre os quais 5 carregadores WayPump de 60kw, que permitirão carregar 80% da bateria da frota de veículos AUNOR em aproximadamente 40-45 minutos, e 100% em aproximadamente 1 hora. Da mesma forma, serão implementados 14 carregadores WayBox que permitirão que uma bateria seja carregada a 100% em um intervalo de aproximadamente 5 a 7 horas; que permitirá abastecer 14 viaturas.

Da mesma forma, foi destacada a solução de recarga que a Enel X Way oferece à mineradora Condestable: um 150K Fast-charger, um carregador que facilita o uso de um caminhão elétrico de 40 toneladas brutas – 25 toneladas líquidas, para uma operação de mineração subterrânea, atingindo para evitar mais de 54 toneladas de CO2 por ano.

Alex Ascón também destacou que entre os projetos de longo prazo estão os hubs de recarga, que envolvem a implementação de infraestrutura, carregadores e financiamento.

Esses e outros projetos nos quais a empresa está trabalhando buscam continuar promovendo a mobilidade elétrica no Peru, com o objetivo de alcançar a transição energética em um setor tão importante quanto o transporte.

mobilidade sustentável

mobilidade sustentável

A forma como nos mobilizamos está mudando. Em todo o mundo surgem diariamente novas iniciativas que abrem espaço a formas de transporte inovadoras e mais sustentáveis, que contribuem para melhorar a qualidade do ar das nossas cidades, contribuindo para o cuidado do ambiente e, consequentemente, para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Estima-se que até 2020 a demanda por ônibus domine o mercado globalmente, mesmo os relatórios mais ambiciosos permitem pensar que até 2040, 80% da frota mundial de ônibus municipais será elétrica, ou pelo menos isso reflete o estudo mais recente da BNEF (Bloomberg New Energy Finance).

BOGOTÁ PIONEIRA EM MOBILIDADE ELÉTRICA

Bogotá não ficou fora desta realidade. Como empresas do Grupo Enel Colômbia, com o objetivo de tornar nossa capital uma cidade inteligente e referência na América Latina, criamos, desenvolvemos e implementamos iniciativas que permitam uma mobilidade mais limpa e saudável. Um exemplo disso é o Ônibus Articulado 100% elétrico que colocamos em circulação na cidade, um plano piloto que foi possível realizar graças ao apoio conjunto da Prefeitura de Bogotá e do Transmilenio. Este é, sem dúvida, um dos grandes avanços em termos de sustentabilidade elétrica na Colômbia, pois não é apenas o primeiro do gênero no mundo, mas também gera um impacto significativo na melhoria do meio ambiente e na qualidade do ar da cidade: até o momento, em seus mais de 260 dias de operação, deixou de produzir cerca de 84 toneladas de CO2. (dados de junho de 2018).

Estamos convencidos de que a mobilidade elétrica é a alternativa que vai permitir avançar na melhoria da qualidade de vida em nossas cidades. Isso nos motivou a implementar o primeiro plano piloto de 40 táxis totalmente elétricos em 2014, sendo até hoje a maior frota de transporte público de toda a América Latina. Para estes táxis, existem 4 postos de carregamento com 34 pontos de ligação com capacidade instalada para servir 308 veículos por dia para poder satisfazer a procura à medida que os táxis elétricos aumentam.

Mas este exemplo que temos dado não se limita exclusivamente ao transporte público, a favor de uma mobilidade mais limpa, na cidade de Bogotá circulam cada vez mais veículos elétricos, e para poder atender a demanda, nós como empresas do Grupo At Enel Colômbia, temos trabalhado para atender cada vez melhor a cidade, entregando mais de 15 pontos de recarga, que são instalações elétricas sustentáveis.

No segundo semestre deste ano, juntamente com a Bicycle Capital, Supermercados Carulla e o patrocínio do Scotiabank Colpatria, lançamos o programa de compartilhamento de bicicletas elétricas chamado BiciCo, no qual, por meio de um aplicativo móvel, as pessoas podem alugar bicicletas elétricas para se mover pela cidade.

COMPROMISSO DO CORAÇÃO

Como empresa pensamos que devemos ser um exemplo de responsabilidade, por isso, motivando os nossos colaboradores a serem os principais embaixadores da mobilidade sustentável, lançámos o programa ECOCAR, com o qual 20 dos nossos colaboradores tiveram acesso à aquisição de um veículo Renault eléctrico, o que lhes permitiu melhorar significativamente a sua qualidade de vida, reduzindo as emissões de CO2 na cidade, e oferecendo-lhes a possibilidade de se deslocarem livremente pela cidade, à hora que desejarem.

Nesse mesmo sentido, temos querido impactar os trabalhadores das nossas empresas na sua totalidade, para o que iniciámos o programa MoverNos. Com essa iniciativa, buscamos gerar hábitos de transporte amigáveis ​​ao meio ambiente, à saúde e à mobilidade na cidade, por isso o programa convida os funcionários de nossas empresas a usar carro compartilhado ou táxi, bicicleta ou a pé para se deslocar de casa para o escritório.

Da mesma forma, conseguimos dar continuidade ao programa a bike to work por mais de sete anos, onde contamos com uma frota de 48 bicicletas elétricas que já beneficiaram mais de 300 colaboradores da organização, totalizando mais de 11.600 viagens. O aprendizado positivo dessa experiência nos levou a implementar esse conceito de bicicleta compartilhada externamente.

Fonte:https://www.enel.com.co/es/medio-ambiente-desarrollo-sostenible/vehiculo-electrico-innovacion.html

Cidades Circulares na América Latina: estudo destaca novos projetos de desenvolvimento urbano sustentável

Cidades Circulares na América Latina: estudo destaca novos projetos de desenvolvimento urbano sustentável

O Centro de Inovação de Cidades da Faculdade de Arquitetura da Universidad de Desarrollo (UDD) do Chile e a Enel uniram esforços para desenhar um marco de referência de boas práticas socioambientais para cidades da América Latina e o Caribe.

A proposta sugere 16 passos para que os governos locais passem de modelos lineares para circulares, melhorando a qualidade de vida de seus habitantes e enfrentando o atual desafio climático. A chave é focar no desenvolvimento de uma visão, caracterizando a economia circular da cidade e estabelecendo a governança.

Desde o ano passado, a Enel Distribuição está implementando o primeiro projeto de fabricação de postes de concreto com agregados reciclados. A iniciativa contempla a produção de 500 postes em diferentes pontos de sua área de concessão, com a mesma capacidade e durabilidade dos tradicionais, e estima-se que evitará o descarte final de 5 mil toneladas de concreto por ano, reduzindo o consumo de materiais virgens de pedreiras e rios.

Nessa linha, já existem muitos projetos em diferentes cidades e capitais da região que contribuem para a implementação de iniciativas circulares, favorecendo um modelo de produção e consumo mais sustentável. A assinatura da Declaração de Cidades Circulares da América Latina e do Caribe em 2021 refletiu precisamente esse fenômeno, reunindo diferentes atores dos centros urbanos que reconhecem a urgência da crise ambiental e se comprometem com um conjunto de medidas para avançar para uma transição urbana com tendo em vista a sustentabilidade.

Como avançar mais rapidamente para este novo paradigma sustentável? A Enel e o Centro de Inovação em Cidades da Faculdade de Arquitetura da Universidad del Desarrollo (UDD) se uniram para propor um quadro de referência para as cidades signatárias da Declaração de Cidades Circulares da América Latina e Caribe, orientado para que cada uma possa realizar um diagnóstico de seu andamento e analisar casos de boas práticas.

É um documento que propõe 16 passos concretos e diferentes linhas de trabalho para avançar rumo à circularidade urbana divididos em três etapas: definir uma abordagem, desenhar uma estratégia e executar ações. Além disso, destaca casos de sucesso implementados em Quillota, Santiago, Buenos Aires, Bogotá, Lima e Cidade do México, entre outros centros urbanos.

“Estamos orgulhosos de poder apresentar os resultados deste novo estudo sobre circularidade. Sabemos que trabalhar em conjunto é fundamental para alcançar o equilíbrio entre o progresso e a saúde do planeta. Na procura de soluções e apelos à ação, todos desempenhamos um papel: as empresas, para integrar a sustentabilidade a nível estratégico, as autoridades, para promover políticas públicas que fomentem esta nova forma de desenvolvimento, a academia para alcançar uma visão partilhada que nos permita chegar mais perto de resultados concretos”, declarou Fabrizio Barderi, gerente geral da Enel Chile.

A etapa inicial para abordar a circularidade urbana, segundo o estudo, é uma fase de foco, que se traduz na formulação de acordos iniciais para garantir um processo inclusivo, na construção de equipes e governança, no levantamento de iniciativas existentes, na contratação de possíveis estudos que permitem a análise do contexto e a elaboração de uma visão partilhada identificando objetivos e metas a médio e longo prazo.

“Sabemos que as cidades são os sistemas físicos que desenvolvemos como sociedade para habitar o planeta. Mas passamos séculos, desde a Revolução Industrial, gerando um grande número de inovações, com resultados que impactaram diretamente a natureza. A circularidade é uma característica de todos os sistemas naturais. Temos a tarefa de avançar criando tecnologias alinhadas com esse princípio original, que nos permitam redefinir nossa forma de trabalhar”, comentou Francisca Astaburuaga, diretora do Centro de Inovação nas Cidades da Faculdade de Arquitetura e Arte da UDD.

O documento e os 16 passos propostos para avançar no desenvolvimento urbano sustentável já estão disponíveis para consulta e download em https://www.enel.cl/es/sostenibilidad/economia-circular/ciudades-circulares/publicaciones.html. Tem como objetivo promover um esquema de economia circular, assente em materiais e insumos energéticos renováveis, prolongando a vida útil dos bens, partilhando e fechando ciclos, sempre com vista a criar uma visão partilhada da cidade que coloque a qualidade de vida no centro. a vida das pessoas e cuidando do planeta para o desenvolvimento sustentável.

Fonte:https://www.enel.cl/es/conoce-enel/prensa/press-enel-chile/d202305-ciudades-circulares-en-latinoamerica.html

Arquitetura bioclimática e as casas do futuro

Arquitetura bioclimática e as casas do futuro

Cerca de 36% do consumo de energia do planeta ocorre no setor de construção. Os edifícios também são responsáveis ​​por 40% do total de emissões de CO2 no mundo, segundo dados da Agência Internacional de Energia (IRENA). É por esta razão que a transição energética precisa urgentemente acelerar o modelo de construção para um que promova infraestruturas sustentáveis ​​e neutras em carbono. Este modelo de construção é chamado de arquitetura bioclimática e seus projetos são uma peça fundamental para frear as mudanças climáticas. Neste artigo vamos conhecer a importância deste tipo de edificação.

Uma das chaves da arquitetura bioclimática é a energia solar, por isso instalar painéis solares em sua casa ou empresa é uma das etapas mais importantes.fácil e maior desempenho na transição energética e no uso de energias renováveis.

O que é arquitetura bioclimática?

Entendemos por arquitetura bioclimática a construção civil que foi concebida tendo em conta o clima do local, reduzindo seu impacto ambiental, tirando vantagem dos recursos locais e com máxima eficiência energética possível.

Suas principais características são uso de elementos que se adaptam ao ambiente, de materiais de construção locais (o quilômetro zero), assim como um desenho ecológico, incluindo árvores e/ou plantas, ou seja, que não faça a construção se destacar dos elementos naturais. Trata-se, portanto, de uma arquitetura “verde”, que também se diferencia da chamada “sustentável” por exigir um estudo climático detalhado ao contrário deste último.

Os princípios desta tipologia de arquitetura, portanto, são tempo e localização, eficiência energética, que inclui ganho solar e isolamento para minimizar a perda de conforto térmico, e ventilação regularmente. Todos esses princípios têm o mesmo objetivo; conseguir que, sem recorrer a equipamentos mecânicos e/ou elétricos, a casa auto-regular sua temperatura para o conforto. Para isso, busca aproveitar ao máximo os recursos naturais e assim reduzir o consumo de eletricidade, que caso contrário pode vir de painéis solares. Ele Isolamento térmico Consegue-se com fechos herméticos em janelas e portas, as mesmas que farão parte da ventilação cruzada, uma forma de tornar o ar da instalação renovado constantemente e naturalmente, melhorando as condições climáticas do seu interior.

Embora pareça uma tendência moderna, a origem desta forma de construir remonta à antiguidade. No século V AC, o filósofo Sócrates foi o primeiro a prever como as casas deveriam ser projetadas, com um texto afirmando que “é mais agradável ter a casa fresca no verão e quente no inverno”. A partir desta afirmação,começou a defesa da construção de casas considerando a incidência do sol. Mais tarde, foi o Império Romano que quebrou quais eram os princípios da arquitetura bioclimática que seria utilizado em todo o seu território.

Como funciona uma casa bioclimática?

A arquitetura bioclimática contempla o tipo de clima e adapta os espaços do edifício a ele.

Em primeiro lugar, no tempo frio,espaços maiores devem estar voltados para o sul e ter maior área envidraçada possível, que permita a passagem de luz para aquecer o ambiente.

Em segundo lugar, em climas quentes, a arquitetura busca minimizar o número de divisões viradas a sul e com menos luz, para que a sombra esfrie os quartos.

A vegetação desempenha um papel fundamental. Árvores e plantas fora do prédio criarão um microclima que, por sua vez, proporcionará um ambiente de natureza. Tudo isso adicionado permite edifícios bioclimáticos proporcionam conforto total em termos de sensações térmicas e ambiente com a natureza.

Quais materiais são usados ​​e como o vento é aproveitado?

Edifícios bioclimáticos são construídos com materiais naturais como bambu, madeira, terra ou pedra, entre outros, e com materiais processados como o poliestireno, um polímero termoplástico com propriedades de isolamento térmico muito boas.

Para além deste tipo de materiais, não devemos esquecer o papel das plantas, como vimos nas linhas acima. Posicionados estrategicamente, eles podem ajudar a proteger do frio do vento de inverno ou oferecer sombra no verão. Além do mais,controlar a erosão e embelezar o local.

A ventilação cruzada natural é a aplicação que ajudará a aproveitar o vento. A partir de duas aberturas no mesmo espaço e com paredes opostas ou adjacentes,o ar poderá fluir naturalmente. Esta ventilação é extremamente importante para resfriar ambientes no verão ou em locais muito quentes, pois reduzirá a temperatura média do ambiente ajudando a melhorar o conforto térmico.

Sabendo queas correntes de ar mais quentes vêm das orientações do sul das casas, bem como o facto de o ar quente tender a subir, para tirar partido da ventilação cruzada natural é importante instalar janelas e portas na fachada sul, pois é de lá que será extraído o ar quente do interior da casa. Do mesmo modo, o ar externo deve entrar pelas janelas localizadas ao norte da casa.

Urbanismo bioclimático e a casa do futuro  

Uma vez compreendidos os princípios da arquitetura bioclimática, podemos intuir o que é planejamento urbano bioclimático. Trata-se de um planejamento racional e integral de um território em que suas construções de casas e edifícios formarão um projeto consistente com os princípios da arquitetura bioclimática. Quer dizer,um ambiente confortável ao nível térmico, agradável ao nível do impacto ambiental, em que todos os edifícios foram projetados considerando os fatores fundamentais do clima, como temperatura, umidade, vento e qualquer outro associado a ele.

A tendência é que, num futuro próximo,mais e mais edifícios sejam construídos sob esses princípios, tanto privados como públicos. Até hoje, o compromisso com este urbanismo bioclimático é evidente por parte de inúmeras câmaras municipais, que procuram aumentar as “áreas verdes” e a construção de edifícios públicos com elevados níveis de eficiência energética,painéis solares e até mesmo ventilação cruzada quando possível.

A “casa do futuro”, portanto, será aquela que contemplar todos esses princípios que vimos neste artigo.

  1. Ventilação cruzada e isolamento térmico, de modo que a máxima eficiência seja alcançada para manter a temperatura interior.
  2. Energia renovável, especialmente energia solar com painéis fotovoltaicos e sistemas de tipo aerotermia, por exemplo.
  3. correto orientação de construção para aproveitar ao máximo as horas disponíveis de luz do dia, minimizando a necessidade de uso de luz artificial.
  4. Construção com o máximo possível de materiais naturais, reciclado e proximidade zero.
  5. Instalação de elementos exteriores que ajudam, com sombras, para manter a temperatura. Podem ser toldos, persianas, pérgulas, cornijas, etc.
  6. Pinte o prédio com cores que combinem. As claras vão refletir a luz e deixar os cômodos maiores e mais frescos, enquanto as escuras vão absorver o calor, aumentando a temperatura do ambiente. Da mesma forma, a parte externa pode ser pintada com cores que combinem com o ambiente.
  7. Ter espaços “verdes”, sejam terraços, jardins ou janelas com plantas. A vegetação cria um ecossistema natural, protege do calor e aumenta a sensação de conforto.

A arquitetura bioclimática está cada vez mais presente entre nós. Faz parte da transição energética, visto que para aliviar os efeitos das mudanças climáticas, devemos minimizar as emissões de gases de efeito estufa e a pegada hídrica de nossas casas e prédios.

Fonte:https://www.edpenergia.es/es/blog/ahorro-y-eficiencia/arquitectura-bioclimatica/

Com o foco na eletromobilidade, que lógicas de regulação as distribuidoras “exigem”?

Com o foco na eletromobilidade, que lógicas de regulação as distribuidoras “exigem”?

Projetando cerca de um milhão de veículos elétricos em 15 anos nas capitais regionais, os distribuidores latino-americanos solicitam atualizações na regulamentação de cada país para se adequar à eletromobilidade.

Como sempre mencionamos, o ecossistema e regulação da eletromobilidade tem muitos atores. Desta vez, vários se reuniram no evento do Portal da Mobilidade intitulado “Mobilidade Elétrica e Sustentável na América Latina e Caribe – Histórias de Sucesso 2023”.

Neste marco, Ignacio Santelices, diretor executivo da Associação de Distribuidores de Eletricidade da América Latina (ADELAT), oferece sua posição sobre veículos elétricos no setor que representa.

“O mundo da distribuição está exigindo atualizar as regulamentações que já existem há décadas e responder a uma lógica diferente”, diz Santelices.

E acrescenta: “Neste cenário de eletrificação do consumo e em que vamos multiplicar a quantidade de eletricidade, temos de trabalhar com lógicas diferentes”.

O profissional participou do painel “Projetos de expansão da infraestrutura de recarga de veículos elétricos” em que vários dos participantes concordaram com a necessidade de normas que conversem entre si para promover o mercado.

Especificamente, o diretor da ADELAT pede: “Traga a regulamentação para o século 21 e nos prepare para o que está por vir, o que será tremendo porque não estamos preparados na região para enfrentar totalmente a transição energética que estamos vivendo”.

Quando questionado sobre qual(is) ator(es) deve(m) regular o espaço da infraestrutura de carregamento, a resposta de Santelices foi: “Existem dois atores: a superintendência ou o regulador de energia e o regulador de transportes que têm que trabalhar em coordenação”.

Nesse sentido, o argumento indicava que as autoridades de transporte seriam responsáveis ​​pelo padrão para, por exemplo, conversão de veículos e segurança de veículos elétricos. E, por outro lado, as autoridades energéticas devem regulamentar a cobrança.

“Precisamos ter uma visão bem integrada e abrangente desses desafios, temos que ver como fazemos uma grande reforma e abordamos a questão da transmissão, distribuição de veículos elétricos, carregamento, etc.”, afirma o representante da ADELAT.

Pelo que foi dito na participação no evento, a conclusão é que essa visão abrangente é importante para os reguladores de diferentes países.

Sobre o que representa a eletromobilidade para o setor da distribuição, Santelices explica: “É um tremendo desafio para os distribuidores do futuro e é um futuro relativamente imediato”.

A ADELAT não descarta pensar que em menos de 15 anos nas capitais da região circularão entre 700 mil e um milhão de veículos elétricos.

Perante este cenário, Santelices admite: “Temos de preparar as redes elétricas para esse momento e para isso temos de fazer novos investimentos, ter novas regulações, flexibilidade e digitalização para termos os sistemas de carregamento coordenados”.

Fonte:https://portalmovilidad.com/logicas-de-regulacion-mercado-de-distribucion/

O Diretor Executivo da Adelat destacou os pontos-chave para alcançar a transição energética na região

O Diretor Executivo da Adelat destacou os pontos-chave para alcançar a transição energética na região

No marco do lançamento do paper “Desafios Regulatórios e Melhorias da Distribuição de Eletricidade para permitir a Transição Energética Latino-Americana”, Ignacio Santelices participou do programa de rádio “Copyright” para ampliar os pontos mais destacados de uma peça chave do desenvolvimento energético em a região.

Santelices destacou como a região está a aprofundar o trabalho de aumento da capacidade de abastecimento com recurso a energias renováveis ​​e destacou a importância de eletrificar o consumo.

“Em nossos países, 20% da energia consumida é elétrica e 80% é proveniente de combustíveis fósseis. Se queremos começar pela nossa matriz energética, temos que eletrificar o consumo”, destacou Santelices.

O diretor-executivo garantiu que a transição acontecerá, de uma forma ou de outra, pela eficiência das tecnologias elétricas e seu baixo custo. Ele destacou que “se preparar” para quando isso acontecer é um ponto fundamental, com o advento de novas tecnologias que exigem muito mais dos insumos do que atualmente.

“Vamos avançar até que gradualmente tenhamos o ar condicionado em nossas casas ou empresas eletricamente, os veículos elétricos vão entrar com força e muitos usos industriais também serão eletrificados, mas infelizmente nossas cidades ainda não estão prontas para isso ”, concluiu.

Tendo o financiamento como ponto essencial, o Documento propõe uma série de recomendações normativas para gerar as condições que materializem os investimentos necessários ao projeto. Também aponta quais são as mudanças necessárias na atual distribuição e busca uma transição energética justa que viabilize o desenvolvimento em larga escala, com inclusão de novas tecnologias.

ADELAT assina um acordo de cooperação com a OLADE para aprofundar o papel da distribuição de eletricidade como um ator chave na transição energética na América Latina

ADELAT assina um acordo de cooperação com a OLADE para aprofundar o papel da distribuição de eletricidade como um ator chave na transição energética na América Latina

A Associação de Distribuidores de Eletricidade da América Latina e a Organização Latino-Americana de Energia formalizaram por meio de um Memorando de Entendimento a colaboração mútua para iniciar iniciativas que entendam os desafios enfrentados pelos países da região para sua transformação energética.

O objetivo é focar nas novas tecnologias e nas melhores práticas de gestão e sustentabilidade, entendendo o lugar do segmento de distribuição para estar preparado para essas mudanças e, consequentemente, planejar os investimentos necessários. É fundamental destacar a necessidade de implementar melhorias regulatórias e entender as nuances de cada território e seus habitantes.

O diretor executivo da ADELAT, Ignacio Santelices Ruiz, e a diretora de Estratégia e Relações Institucionais, Aniella Descalzi, assinaram este convênio com o secretário executivo da OLADE, Andrés Rebolledo Smitmans.

“A OLADE é o principal ator regional em questões energéticas e sabemos que esta aliança nos permitirá acelerar a modernização da distribuição de eletricidade para ter uma transição energética bem-sucedida na América Latina”, disse Santelices.

Por sua vez, o Secretário Executivo da OLADE, Andrés Rebolledo Smitmans, afirmou que “este acordo entre OLADE e ADELAT representa mais um marco em nossa missão de promover a integração energética regional e a sustentabilidade energética para a América Latina e o Caribe. Consideramos fundamental o diálogo com o setor privado para podermos promover as melhores políticas energéticas”.

Para a ADELAT é uma grande satisfação estabelecer esse tipo de vínculo e assim ajudar a construir a realidade de transformação energética da região. O objetivo é beneficiar todos os cidadãos com a profunda modernização das distribuidoras de energia elétrica.

ADELAT lança seu paper “Desafios Regulatórios e Melhorias da Distribuição de Energia Elétrica para Permitir a Transição Energética da América Latina”

ADELAT lança seu paper “Desafios Regulatórios e Melhorias da Distribuição de Energia Elétrica para Permitir a Transição Energética da América Latina”

A Associação Latino-Americana de Distribuidores de Eletricidade tem o prazer de anunciar a publicação de seu policy paper realizado em colaboração por consultores especializados e profissionais associados da ADELAT.

O objetivo é promover o novo papel dos Operadores do Sistema de Distribuição (“OSD”) como ator chave na transição energética regional, promovendo a evolução dos quadros regulatórios, passando de uma abordagem de otimização de custos para uma abordagem de maximização dos benefícios sociais dos investimentos.

Este trabalho é resultado de uma série de debates realizados durante o ano de 2022 em que participaram mais de 100 especialistas principalmente do Chile, Brasil, Colômbia, Peru e Argentina, cuja principal conquista foi o compartilhamento de desafios, boas práticas, princípios e diretrizes. avançar com decisão e visão integral na transição energética.

“É fundamental para o sucesso da transição energética iniciar agora o processo de modernização da distribuição de eletricidade, de forma a permitir o desenvolvimento da geração distribuída, da eletromobilidade, da eletrificação de edifícios e empresas. Além disso, novos players e modelos de negócios virão de mãos dadas com essa transformação energética”, disse o diretor executivo, Ignacio Santelices.

Por sua vez, o presidente da Associação, David Felipe Acosta Correa, destacou que “este é um documento essencial para entender para onde caminha a transição energética e o papel fundamental desempenhado pela distribuição de energia elétrica”. “Esperamos, com este contributo, iniciar um debate sério e urgente em que participem reguladores, académicos, indústria e sociedade, para iniciar o mais rapidamente possível o processo de transformação do distribuidor de eletricidade em DSO”, concluiu.

O paper expõe os principais desafios para os distribuidores na América Latina:

Melhorar a qualidade e a resiliência do serviço

Transformar a rede em uma Plataforma digital, universal, neutra, que possibilita novos modelos de operação e serviços, distribuição de recursos e aprofundamento da eletrificação.

Promover a eficiência econômica do sistema elétrico, acoplando oferta e demanda.

Da ADELAT propõe-se, em termos regulamentares, estabelecer:

 

  1. Incentivos à melhoria contínua da qualidade do serviço e Incentivos à resiliência dos sistemas de distribuição.
  2. Remuneração dos custos reais associados à base de ativos do serviço de distribuição.
  3. Remuneração tempestiva e adequada dos investimentos, condizentes com as necessidades e prioridades da transição energética.

 

Esta publicação destaca a necessidade de modernização das redes de distribuição no quadro da transição energética, para a qual serão necessários investimentos sem precedentes em redes e tecnologia. Nesse sentido, valoriza a contribuição do setor de distribuição e funciona como insumo para entender que é necessária uma evolução na visão regulatória dos países da região. A modernização da distribuição deve começar agora, sem esperar grandes reformas regulatórias, privilegiando o investimento e a inovação tecnológica de acordo com as exigências de uma transição energética bem-sucedida.

Yanotti: “Se somarmos carros elétricos sem armazenamento ao consumo, a situação torna-se crítica”

Yanotti: “Se somarmos carros elétricos sem armazenamento ao consumo, a situação torna-se crítica”

Para evitar “cortes” causados ​​pela conexão de veículos elétricos à rede, será fundamental atualizar a lei de geração distribuída. A seguir, o parecer do Subsecretário de Energia Elétrica da Nação.

No início de 2023, o Subsecretário de Energia Elétrica da Nação, SantiagoYanotti confirmou que a agência está trabalhando em material regulatório sobre armazenamento de energia e sua relação com veículos elétricos.

Para saber mais detalhes sobre essa iniciativa, o Portal Movilidad conversa com o presidente, que explica:

“A importância se dá pela necessidade de garantir segurança e confiabilidade no sistema elétrico.”

“Em períodos de pico de consumo, os cortes ocorrem devido à incapacidade de suprir a demanda. Se adicionarmos veículos elétricos sem armazenamento, a situação torna-se mais crítica. Não é essencial começar, mas é conseguir a eletromobilidade em massa”, acrescenta o subsecretário.

Cabe lembrar que este trabalho é realizado no âmbito dos esforços que vem sendo realizados pela Secretaria Nacional de Energia para modificar a atual norma de geração distribuída.

Dessa forma, a agência buscará avançar ainda mais em todo o país e atender aos objetivos estabelecidos tanto na Lei nº 27.424 quanto na Lei nº 27.191 e nos diversos planos de mitigação das mudanças climáticas.

Na ocasião, Yanotti antecipou a Energía Estratégica: “A Secretaria de Energia convocou a comissão de marco regulatório do Conselho Federal de Energia para discutir modificações na regulamentação da geração distribuída que permitam um maior desenvolvimento”.

E acrescenta: “A realidade é que, conforme previsto na lei, não é possível cumprir e muitas províncias denunciam que a norma impede o andamento, segundo regulamentação própria, uma vez que é injetada nas redes de distribuição, que são provinciais jurisdições”.

A partir de hoje, desde a organização estão “analisando legislação comparada e dialogando com atores setoriais”.

Além disso, no que diz respeito à mobilidade sustentável, eles participam de diferentes tabelas setoriais compostas pelos setores público e privado.

Distribuidores latino-americanos “exigem” atualização dos regulamentos

A necessidade de modificar as normas que regulam o uso da energia não é um problema que diz respeito apenas à Argentina.

Pelo contrário, Ignacio Santelices, diretor executivo da Associação de Distribuidores de Eletricidade da América Latina (ADELAT), durante o evento do Portal da Mobilidade intitulado “Mobilidade Elétrica e Sustentável na América Latina e Caribe – Histórias de Sucesso 2023”, indica:

“O mundo da distribuição está exigindo atualizar as regulamentações que vêm acontecendo há décadas e responder a uma lógica diferente”.

“Neste cenário de eletrificação do consumo e em que vamos multiplicar a quantidade de eletricidade, temos de trabalhar com lógicas diferentes”, acrescenta Santelices.

Vale ressaltar que fazer essas modificações torna-se imprescindível tendo em vista que, segundo a ADELAT, em menos de 15 anos nas capitais da região circularão entre 700.000 e um milhão de veículos elétricos.

Perante este cenário, a Santelices reconhece: “Temos de preparar as redes elétricas para esse momento e para isso temos de fazer novos investimentos, ter nova regulamentação, flexibilidade e digitalização para termos os sistemas de carregamento coordenados”.

Fonte:https://portalmovilidad.com/yanotti-vehiculos-electricos-sin-almacenamiento/

Como é o regulamento de acesso e conexão de usinas de energia renovável?

Como é o regulamento de acesso e conexão de usinas de energia renovável?

Conversamos com David Felipe Acosta, presidente da Adelat, Associação Latino-Americana de Distribuidores de Eletricidade, que explicará as normas de acesso e conexão de usinas de energia renovável à rede.

“Estamos focados em produzir conhecimento adequado para poder estabelecer investimentos eficientes e buscar que esses investimentos que demandam distribuição para que essa transformação energética seja uma realidade, sejam devidamente remunerados”. Além disso, ele destaca que estão trabalhando para melhorar a qualidade e a resiliência da rede.

Por fim, nos perguntamos quais são os principais problemas enfrentados pelo mundo das usinas. “Os países latino-americanos estão evoluindo com base nas necessidades que aparecem. Estamos acompanhando e assessorando para que a conexão seja o mais pontual e rápida possível mas, acima de tudo, para que possamos garantir uma operação confiável”, aponta David Felipe Acosta.

Fonte:https://www.negocios.com/como-es-la-regulacion-para-el-acceso-y-conexion-de-plantas-de-energia-renovable/